tag:blogger.com,1999:blog-83435296058586639962024-03-06T03:42:36.725-03:00BlogvocalisVocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-3906152888686938522010-12-13T09:48:00.000-02:002010-12-13T09:48:02.008-02:00Reportagem com a Equipe Vocalis sobre saúde vocal!Técnica vocal colabora com a saúde vocal. <br />
Confira a entrevista concedida pela Equipe Vocalis ao Programa Edição Extra da TV Gazeta. A matéria é sobre cuidados com a voz, alguns sintomas comuns relacionados ao abuso e uso inadequado da voz e dicas de como aperfeiçoar a expressividade vocal. Clique no título para assistir à entrevista.Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-3250154015058276882010-12-13T09:40:00.002-02:002010-12-13T09:40:36.892-02:00Quais são os segredos dos bons falantes?Você já reparou como as pessoas diferem-se em relação à comunicação? Independente do perfil, muitos são os comunicadores bem sucedidos que influenciam seus ouvintes, variando apenas o modo que usam a emotividade e a assertividade. <br />
A teoria dos “perfis dos comunicadores” foi abordada em um livro publicado em 1984 por Robert e Dorothy Bolton. Outros autores têm escrito sobre essa teoria, ministrando cursos e propondo variações. <br />
O comunicador do tipo CONTROLADOR, por exemplo, cujas características são eficiência, poder de decisão e pragmatismo, costuma ser bom no quesito assertividade, mas usa menos emotividade. Em contrapartida, um comunicador do tipo EXPRESSIVO, que se revela mais entusiástico, persuasivo e espontâneo, usa os dois domínios. Um terceiro tipo de comunicador , o chamado AMIGÁVEL, mais preocupado em ser leal, cooperativo e diplomático, usa bastante emotividade, mas falha na assertividade. O comunicador menos assertivo e menos emotivo é o chamado ANALÍTICO, um tipo mais prudente, sistemático e preocupado com a lógica. <br />
Observe que todos esses estilos podem ser considerados eficientes. O importante é que o comunicador reconheça suas potencialidades e perceba o que é preciso aperfeiçoar. <br />
O comunicador ANALÍTICO se preocupa em deter conhecimento; costuma fazer perguntas e não afirmações. É bom observador e ouvinte, por isso sabe ler nas entrelinhas, especialmente em discussões formais. A principal desvantagem desse estilo é ser percebido como o “sabe tudo”, detalhista e inflexível. Sendo assim, o ponto de melhora é “aprender a decidir”. <br />
O comunicador AMIGÁVEL tem como principal vantagem a simpatia. É bom ouvinte, portanto bom comunicador porque reconhece o papel do interlocutor. A desvantagem é ser percebido como ingênuo ou permissivo. Para que essas impressões não imperem, basta aprender a ousar. <br />
O comunicador CONTROLADOR é reconhecido por deter o poder. É direto, portanto bastante assertivo. Apresenta um tom de comando e comumente fala rápido. A desvantagem é ser mau ouvinte, por conta disso pode iniciar discussões. Sendo assim, deve aprender a ouvir mais para melhorar seus relacionamentos. <br />
O comunicador EXPRESSIVO tem boa autoestima; é muito emocional, inspirador e entusiasmado. Para não ser percebido como “superior”, vaidoso ou não realista, deve aprender a se controlar. <br />
Se existem vários estilos de comunicação, esses refletem também os vários estilos de pensamento e sistemas de valor. A psicóloga Anita Hermann-Ruess publicou um artigo em que afirma ser importante reconhecer o estilo de pensamento do ouvinte para moldar a comunicação. Só assim as mensagens serão recebidas pelo outro da maneira como queremos, de uma simples conversa a uma importante negociação. Por exemplo, aqueles que pensam de forma lógica tendem a argumentar com números e fatos, o que pode dificultar aproximações afetivas. Segundo a autora, a tarefa de conhecer o outro costuma ser facilitada pelo fato de determinados tipos serem representados com grande frequência (como os citados acima). Embora dificilmente uma pessoa pense e aja da mesma maneira, em todas as situações há predominância de estilo. <br />
Sendo assim, a pergunta que devemos nos fazer é: quais formas de pensamento e comunicação são dominantes na pessoa que está à nossa frente? Depois de termos respondido a essa questão com base em nossas primeiras observações, podemos deduzir quais mensagens cruciais devem estar no centro de nosso discurso, bem como a forma de transmiti-las através do corpo e da voz. <br />
Fontes da matéria:<br />
Bolton R, Bolton D. Social Style/Management Style - Developing productive work relationships. New York, Amacon, 1984.<br />
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Behlau M. Curso Comunicação Consciente, São Paulo 2010. <br />
Hermann-Huess A. Palavras Certas. Revista Mente e Cérebro, ed. 210. Julho, 2010. <br />
A Equipe Vocalis utiliza esse conteúdo em seus treinamentos e o convida para uma auto-avaliação da comunicação! <br />
Faleconosco@vocalis.com.br se quiser saber mais sobre nossos treinamentos. <br />
Não deixe de comentar o tema em nosso blog http://blogvocalis.blogspot.com/ <br />
Equipe VocalisVocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-68649607450556393222010-10-12T22:32:00.000-03:002010-10-12T22:32:22.544-03:00Comunicação Eficaz dos relacionamentos inter-equipes ao atendimento ao cliente.Departamentos de marketing de empresas de todos os portes e segmentos cada vez se perguntam mais: como alcançar o consumidor de maneira efetiva? A resposta para essa pergunta passa pelo processo completo de comunicação, que parte do micro para o macro: ou seja, de como as pessoas interagem umas com as outras dentro da organização, para então alcançar os consumidores globalmente.<br />
Programa teórico-prático:<br />
• Empresa: um organismo vivo<br />
• Novo perfil do consumidor<br />
• Quem é o cliente?<br />
• Relações interpessoais e empatia<br />
• O impacto da expressão vocal na comunicação interna e com o cliente<br />
• Como transmitir mensagens de maneira eficaz: que tipo de comunicador você é?<br />
• A importância do saber escutar<br />
• Feedback: dar e receber<br />
Público-Alvo:<br />
Profissionais de Marketing, RH, Vendas, Atendimento e demais interessados.<br />
Data:<br />
22 de outubro de 2010 das 8:30h às 17:30h<br />
Preço:<br />
R$ 500,00<br />
Realização:<br />
EVCOM e VOCALIS VOZ & EXPRESSÃO<br />
Local:<br />
Swecham, Rua Oscar Freire 379, 12o andar, Sao Paulo. Tel: +55 11 3066 2550 +55 11 3066 2550 <br />
Reservas:<br />
RSVP BY 21/10/2010 - Faça a sua reserva online!<br />
Para mais informações veja a página do curso no site da Swedcham ou entre em contato com Viviane eventos@swedcham.com.br.<br />
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Palestrantes<br />
Viviane Barrichelo<br />
Sócia-diretora da Vocalis - Voz & Expressão. <br />
Fonoaudióloga formada pela Universidade de São Paulo. Especialista em Voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. Aprimoramento em Voz Profissional pelo American Institute for Voice and Ear Research, Philadelphia, EUA. Mestre em Distúrbios da Comunicação pela Universidade Federal de São Paulo. Preparadora vocal e consultora em comunicação.<br />
<br />
Thiago Costa<br />
Professor dos cursos de Pós-Graduação em Marketing da FAAP, Jornalista formado pela PUC-SP, Pesquisador do Programa de Tecnologias da Inteligência e Design Digital da PUC-SP. Sócio-Diretor da EVCOM, trabalhando em projetos de Assessoria de Imprensa, Consultoria e Treinamento em Comunicação.<br />
Realização: <br />
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Apoio: <br />
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© 2010 - Swedcham Brasil, Todos os direitos reservados.Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-56710822331616640762010-08-15T23:21:00.003-03:002010-08-16T22:40:48.305-03:00Curso de locução para melhorar os avisos do MetrôUm treinamento específico de locução com fonoaudiólogos será realizado com todos os operadores de trens do Metrô. A importância da clareza da fala e da compreensão dos avisos sonoros são os principais objetivos do curso. "São treinadas técnicas de respiração, postura, articulação das palavras, pausas enfáticas e suavização de sotaques".<br />
A matéria é muito interessante e mostra a importância do fonoaudiólogo no treinamento de profissionais da voz!<br />
Clique no título para acessar a reportagem na íntegra.<br />
Equipe Vocalis.<br />
<div style="text-align: right;">Fonte: Estado de São Paulo, 28 de julho de 2010. </div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-42653564296548168542010-08-15T23:12:00.000-03:002010-08-15T23:12:03.807-03:00Falar e escrever bem: rumo à vitória<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Revista Veja publicou recentemente uma crítica aos discursos utilizados pelos candidatos à Presidência da República durante o debate promovido pela “Band”. Abaixo trazemos alguns recortes que julgamos interessantes. Vale lembrar que, assim como a expressão vocal, a linguagem utilizada é de suma importância para cativar os ouvintes e ter credibilidade. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“Quase nada foi oferecido ao eleitor que porventura tenha assistido às duas horas de perguntas, respostas, réplicas e tréplicas: na maior parte, o debate foi simplesmente ininteligível. Dois homens e duas mulheres cujo ofício público exige a formulação clara de propostas concretas e princípios abstratos falharam todos, em maior ou menor medida, no uso de uma ferramenta básica: a linguagem. Diante do fiasco desses profissionais, as pessoas comuns têm alguma esperança de expressar-se com mais clareza e eficiência? Para quem está empenhado em aperfeiçoar o manejo do idioma – e não será necessário lembrar que o seu domínio, na fala ou na escrita, é crucial para o crescimento profissional -, as oportunidades e as ferramentas são cada vez mais numerosas. Livrarias, bibliotecas e dicionários estão acessíveis pela internet, e a oferta de instrumentos auxiliares vem crescendo em volume e qualidade. Brasileiros têm desejo por ferramentas que os auxiliem no bom uso da língua, escrita ou falada. A expressão eficiente, afinal, revela a clareza (exatidão, fluidez, inteligibilidade, transparência) do pensamento – qualidade que, no debate, andou muito em falta. O português é uma língua dinâmica, continuadamente alterada e enriquecida por novas gírias, expressões, palavras importadas. Mas essa fluidez não faz dela um território sem leis. A gramática normativa cumpre um bom papel no esclarecimento sobre o que é ou não correto na escrita. A fala, porém, admite muitas construções que seriam aberrantes na página impressa. O que é preciso é achar o equilíbrio, inclusive nas diferenças de registro: um adolescente não pode empregar com os avós os mesmos termos que utiliza nas baladas com sua turma. E aí se chega a uma recomendação que todo cidadão vem ouvindo desde que se sentou pela primeira vez no banco da escola : ler é indispensável para quem quer se expressar bem. E ler inclui de Machado de Assis e Graciliano Ramos até um blog decente da internet (mas atenção: é preciso ler <i style="mso-bidi-font-style: normal;">de tudo</i> – não uma coisa <i style="mso-bidi-font-style: normal;">ou</i> outra). Ler mostra as infinitas possibilidades de expressão da língua, enriquece o vocabulário (e o bom vocabulário é o melhor amigo da precisão), ensina o leitor a organizar seu pensamento e ainda oferece a ele algo de valor inestimável: conteúdo. Ter coisas interessantes e pertinentes a dizer é o primeiro passo para falar ou escrever bem. É pena que os candidatos não tenham demonstrado o mesmo comprometimento com a transparência e a correção da linguagem. No auge da democracia clássica grega, no século V a.C., a fala era a principal arma de intervenção na vida pública. Em Roma, a retórica conheceu seu ápice com Marco Túlio Cícero. O orador, dizia ele, devia alcançar três objetivos: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">docere</i> (ensinar), <i style="mso-bidi-font-style: normal;">delectare</i> (deleitar, agradar) e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">movere</i> (afetar emocionalmente, comover). Confuso, chato, frio, o primeiro debate presidencial falhou nos três fundamentos. Espera-se que, nos próximos encontros, os candidatos consigam, pelo menos, se fazer entender”. </div><div class="MsoNormal">(por Jerônimo Teixeira e Daniela Macedo)</div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;">Fonte: Revista Veja, edição 2177, 11/08/2010</div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-45249921375333532392010-08-02T17:44:00.001-03:002010-08-09T18:55:03.967-03:00Treinar a voz e a fala ajuda a diminuir a ansiedade para apresentar-se em públicoFalar em público pode não ser uma tarefa fácil. Embora algumas pessoas tenham o dom de articular o pensamento e expor de forma espontânea sua mensagem, demonstrando fluência e credibilidade nas apresentações, sabemos que a ansiedade para falar em público é bastante comum antes ou durante as palestras. A Associação de Comunicação Nacional Americana identificou que 40% de mil entrevistados não se sentem confortáveis para fazer uma palestra; porém também demonstrou que o melhor poder aquisitivo, o melhor nível de educação e a idade mais avançada tendem a diminuir a ansiedade.<br />Esses dados indicam que as experiências de vida são essenciais para um melhor desempenho em palestras e em situações de comunicação. Porém, alternativas mais breves também podem ajudar o falante que não se sente confortável para falar em uma palestra, reunião ou mesmo em um grupo de discussão. Cursos para treinar as habilidades da fala em público foram testados nos Estados Unidos com resultados satisfatórios.<br />Pesquisadores da Universidade da Flórida e da Universidade de George Washington compararam, por meio de questionários de autoavaliação, dois grupos de alunos com média de 20 anos de idade antes e após dois tipos de cursos. Um grupo participou do curso “Voz e dicção”, cujo programa abordava estratégias para aperfeiçoar a qualidade da fala e da voz. O outro grupo de alunos participou do curso “Discurso fundamental”, cujo programa tinha como metas organizar e apresentar uma variedade de tipos de discurso (informativo, persuasivo, narrativo). Em ambos, os alunos treinavam seus discursos em público.<br />O resultado desse trabalho indicou menor apreensão e nervosismo, maior confiança e sensação de competência na comunicação após os cursos, com resultados semelhantes entre os grupos. Segundo os autores, o sucesso dos cursos pode ser atribuído às técnicas de treinamento e à prática de alguns discursos.<br />Esse estudo corrobora com a prática da Fonoaudiologia, que visa ao desenvolvimento e à manutenção da efetividade da comunicação pessoal e profissional em indivíduos sem desordem de comunicação.<br />Conheça na matéria abaixo o questionário usado no estudo americano citado.<br /><br /><div style="text-align: right;">Fonte da matéria: Hancock A, Stone MD, Brundage SB, Zeigler MT. Public Speaking Attitudes: Does Curriculum Make a Difference? Journal of Voice, Vol. 24, No. 3, 2010.</div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-10821772342876339922010-08-01T22:37:00.045-03:002010-08-03T14:30:40.518-03:00Questionário de apreensão da comunicação - PCRAEsse questionário de apreensão da comunicação "<em>Personal Report of Communication Apprehension" </em>(PRCA-24) foi utilizado na pesquisa "Public Speaking Attitudes: Does Curriculum Make a Difference?" comentada na matéria acima. Ele é composto por 24 afirmações à respeito de sentimentos relacionados à comunicação com outras pessoas.<br />
Clique no título para visualizar o questionário (arquivo excel). Faça o download do arquivo na opção file.<br />
<br />
Instruções:<br />
Assinale em cada afirmação se você: concorda fortemente, concorda , se está indeciso, discorda ou discorda fortemente. <br />
As respostas do seu teste aparecerão automaticamente.<br />
As explicações sobre o resultado do teste estão no final do questionário.<br />
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Se tiver dúvidas: <a href="mailto:faleconosco@vocalis.com.br">faleconosco@vocalis.com.br</a>.<br />
Equipe VocalisVocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-39429847793956420132010-06-13T23:43:00.004-03:002010-06-14T16:18:12.830-03:00Comunicação em call center: o que o cliente deseja?<div align="left">O site da “Agência Brasil” noticiou recentemente que o setor de telemarketing é líder na oferta de empregos no país. André Bucater, um dos gerentes do Centro de Apoio ao Trabalhador, afirmou que a busca pelas vagas também é grande “porque não se exige experiência em carteira, o que faz com que a maior procura seja pelos jovens no seu primeiro emprego. Normalmente é preciso ter conhecimento em informática, objetividade, clareza na comunicação, facilidade para abordar o cliente, simpatia e determinação.”<br /><br />A experiência da Vocalis nesse setor permite afirmar que a excelência na comunicação não é nata para a maioria dos candidatos que se apresentam nos processos de seleção. São necessários treinamentos, principalmente para difundir que scripts são apenas roteiros e não devem ser decorados. Para isso é importante compreender procedimentos e informações que poderão ser expressos de maneiras variadas. Jamais um indivíduo falará de forma espontânea algo que decorou, a não ser que tenha expressividade teatral. E será a voz que denunciará a falta de naturalidade, algo que o cliente imediatamente perceberá. Uma entonação monotonal ou repetitiva, a falta de ênfase, a velocidade de fala aumentada são alguns dos aspectos mais perceptíveis.<br />Sendo assim, é importante que funcionários aprendam a ter o controle da própria comunicação, respeitem tanto as regras da empresa como de cordialidade, para exercitarem a flexibilidade da linguagem. Devem entender como fornecer uma informação ou apresentar um produto de maneira simples para desenvolver os detalhes a partir da interação com o cliente.<br />Também é essencial treinar a habilidade de escuta, que é tão importante quanto o saber falar. Os funcionários normalmente têm medo que o cliente interrompa ou recuse o produto o que “congela” a conversa, que se transforma em monólogo.<br />Não se pode esquecer que o cliente deseja, do outro lado da linha, uma pessoa e não uma máquina, que lhe explique, convença e resolva seus problemas.<br /></div><div align="right">Fonte: Agência Brasil </div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-17544089972250465382010-06-13T23:06:00.006-03:002010-06-13T23:20:36.874-03:00A voz materna conforta como um abraço!<div align="left"><em><strong>Curiosidades sobre voz!</strong></em></div><div align="left"><strong><em></em></strong> </div><div align="left"></div><div align="left">A voz materna conforta como um abraço! Esse foi um dos achados de um artigo publicado num periódico de Ciências Biológicas em maio de 2010. O título do artigo é “Vocalizações sociais liberam oxitocinas em humanos”. Os autores do departamento de Psicologia da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA) queriam entender como os hormônios estão relacionados às manifestações vocais. </div><div align="left">O estudo foi realizado com meninas que foram expostas a algum tipo de situação social estressante. Após, essas meninas foram divididas de forma aleatória em três grupos: contato presencial com a mãe, contato telefônico com a mãe ou sem contato materno. As crianças que tiveram o conforto da mãe incluindo contato físico, vocal e não verbal foram as que tiveram maiores níveis de oxitocina neuro-hormônio. Mas, de forma muito similar, comportou-se o grupo que teve apenas o conforto pela voz da mãe.<br /></div><div align="left">A revista “Pais e Filhos” comentou esse artigo e sugeriu que as mães façam uma ligação telefônica para acalmar os filhos que choram quando elas saem para o trabalho. Vale pesquisar se valorizar conversas com funcionários e colegas de trabalho também podem melhorar as relações e acalmar os “ânimos”. Apostamos que sim!<br /></div><div align="right"><br /><span style="font-size:85%;">Fonte: Seltzer LJ, Ziegler TE, Pollak SD. Social vocalizations can release oxytocin in humans. </span></div><div align="right"><span style="font-size:85%;">Proc Biol Sci. 2010 May 12.<br />Fonte: http://www.revistapaisefilhos.com.br/index2.php?action=comportamento-ate7&id=373 </span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-18075526460514493652010-05-31T12:00:00.009-03:002010-06-14T02:52:53.145-03:00Em 'maratona vocal', presidenciáveis adotam cuidados com garganta.<span style="color: #666666; font-size: 85%;"><i> No último sábado, dia 29, saiu no portal de notícia G1 a reportagem abaixo que fala sobre o uso intenso da voz dos candidatos à presidência. Destacamos para vocês.</i></span><br />
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<span style="font-size: 85%;"><b>Serra faz exercícios vocais e procura tomar água constantemente.<br />
Marina chegou a cancelar agenda e defendeu 'uso sustentável da voz'.</b></span><br />
<span style="font-size: 85%;"><b> </b></span><br />
<span style="font-size: 85%;"></span><br />
<span style="font-size: 85%;">Na corrida acelerada em que se transformou o período de pré-campanha eleitoral, o primeiro sinal de cansaço foi dado pelas gargantas dos pré-candidatos à Presidência da República. Em meio a uma agenda intensa de entrevistas, discursos e viagens, Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) reservam tempo para fazer exercícios vocais e se cercam de cuidados para preservar a fala, instrumento fundamental na disputa.<br />
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</span><span style="font-size: 85%;"></span><a href="http://4.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/TAPX1VCFqAI/AAAAAAAAAfI/Yg3rvrL7hes/s1600/dilmamarinaserra600x235.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5477458882991597570" src="http://4.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/TAPX1VCFqAI/AAAAAAAAAfI/Yg3rvrL7hes/s400/dilmamarinaserra600x235.jpg" style="display: block; height: 152px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><span style="font-size: 78%;">Em eventos em março, Dilma e Serra tomam água, principal recomendação de especialistas; esforço</span><span style="font-size: 78%;"> de Marina com voz é 'visível' no pescoço, diz fonoaudiólogo (Foto: Agência Estado e Reuters)</span><br />
<span style="font-size: 85%;"></span><br />
<span style="font-size: 85%;">A ex-ministra Dilma Rousseff aproveita os intervalos entre compromissos - seja no carro ou no avião - para fazer exercícios vocais recomendados pela equipe da jornalista Olga Curado, consultora de imagem que a assessora, e por seu fonoaudiólogo.<br />
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A preocupação com a voz surgiu no ano passado, quando, em decorrência da quimioterapia a que se submeteu para tratar um câncer no sistema linfático, teve efeitos colaterais de ressecamento na garganta e na boca. Desde então, passou a ser acompanhada por um especialista e utiliza spray de hidratação e soro fisiológico constantemente.<br />
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Preocupado com a voz, Serra chegou a interromper, recentemente, um discurso e uma entrevista para tomar água - uma das principais recomendações dos fonoaudiólogos é a hidratação, que lubrifica as pregas vocais.<br />
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Entre um deslocamento e outro para cumprir os compromissos da agenda, faz exercícios até no carro. “Campanha não é andar pelo Brasil, é falar pelo Brasil”, resume, ciente de que, até o primeiro turno, serão mais quatro meses de maratona vocal.<br />
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Além dos exercícios e da água, entram ainda na lista de medidas tomadas pelo tucano um certo “pó japonês” que seu acunpunturista teria recomendado e mel. Outras receitas não faltam. No meio de uma entrevista em que a voz lhe falhou, recebeu a recomendação de comer maçã por ser “adstringente”. “Meu problema é gripe e alergia. Ar-condicionado também me faz muito mal”, diz o ex-governador.<br />
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A queixa tem fundamento. Para os especialistas, mudanças bruscas de temperatura, como sair de lugares abertos com temperatura elevada e entrar em ambientes fechados com ar-condicionado irritam a garganta. Nesse caso, falar em “maratona vocal” não é força de expressão.Formada por músculos, as cordas vocais precisam de treinamento de resistência e flexibilidade e de aquecimento, alertam os especialistas. O preparo deve ser feito no mínimo dois meses antes do início da pré-campanha e inclui ainda exercícios para coordenar a respiração com a fala.<br />
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“É como uma pessoa que está se preparando para uma maratona e faz um treinamento com personal trainer. Um jogador de futebol faz aquecimento antes de entrar em campo porque, se não fizer, está mais sujeito a ter lesões. Com a laringe é a mesma coisa”, explica a fonoaudióloga Ingrid Gielow, doutora em distúrbios da comunicação humana e responsável pelo departamento de voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.<br />
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<b>Marina faz ‘uso sustentável da voz’<br />
</b>Estampados pelas vozes roucas, os problemas de voz e garganta até viraram assunto de discursos e entrevistas. Defensora da sustentabilidade, Marina Silva passou a brincar com a inflamação que teve na laringe. Ao iniciar o discurso no lançamento de sua pré-candidatura, no Rio de Janeiro, disse que iria adotar um “uso sustentável da voz”: "Dizem que minha campanha tem que ser 'viral'. Concordamos inteiramente, mas não precisa ser viral na garganta.”<br />
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Antes disso, a senadora do PV passou por problemas maiores. Na primeira sabatina com os três presidenciáveis, realizada no início do mês em Belo Horizonte, Marina, gripada e rouca, falou por cerca de uma hora. Ao microfone, se explicou dizendo que, se não comparecesse, diriam que ela estava “fugindo do debate”.<br />
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Depois do esforço feito no evento, a saída foi repousar. Ela acabou cancelando uma viagem a Porto Alegre, prevista para o dia seguinte, para tratar do processo inflamatório que já durava quase uma semana. Marina tem se consultado com uma fonoaudióloga e evita tomar água ou suco gelados. Além disso, devido a alergias, mantém alimentação “quase monástica”, segundo define o coordenador de sua pré-campanha, Alfredo Sirkis.<br />
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Os cuidados da senadora com a alimentação – ela evita frituras e alimentos condimentados – ainda que não se devam aos cuidados com a voz, mas sim a problemas anteriores, ajudam a evitar gastrites, que podem causar problemas na garganta. O refluxo pode levar suco gástrico até a laringe e inflamar o tecido, diz o fonoaudiólogo Leonardo Lopes, especialista em voz.<br />
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<b>Pesquisa analisou horário eleitoral na TV</b><br />
Nas eleições de 2006, Lopes coordenou uma pesquisa sobre a fala dos candidatos a deputado estadual na Paraíba. O estudo, feito com base no horário eleitoral gratuito, apontou que 60% tinham alterações de qualidade vocal.<br />
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“Isso está associado ao período em que se comunicam muito. Tem convenção, comício, entrevista, tem a comunicação ao ar livre, com muito ruído, o que demanda um esforço maior”, diz.<br />
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Os pesquisadores compararam as falas dos candidatos com o que se espera de um político, segundo o fonoaudiólogo, uma voz mais expressiva, com pausas e ênfases bem marcadas e mais grave. “As vozes se alternavam entre roucas e tensas. A fala era esterotipada, com padrão de leitura, sem padrão de pausa, com gestos repetitivos ou sem gestos”, resume.<br />
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<b>Lula tem ‘calos’ na laringe</b><br />
Veterano em campanhas eleitorais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já disse que tem “dois calos” nas cordas vocais como herança dos tempos de sindicalista, quando ficava nas portas das fábricas e em assembléias durante as greves falando com os trabalhadores.<br />
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“Os bichos já estão secos aqui na garganta e eu não quis tratar porque eu tenho esta voz meio rouca e as pessoas conhecem quando eu falo. Eu falei: vai que eu opere e a minha voz fique diferente”, contou, numa entrevista a uma rádio em março.<br />
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Os calos citados pelo presidente de fato podem surgir quando se abusa da voz, assim como pólipos e edemas. Para quem vai embarcar na campanha, a orientação é adotar atitudes preventivas para evitar medidas extremas num ambiente de disputa eleitoral.<br />
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“Nesses quadros de doença, o tratamento é com medicação e com a dosagem do período de uso da voz. Se não é feito repouso, o edema pode aumentar e fazer o político cancelar compromissos”, diz Lopes.<br />
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Não há um número máximo de horas recomendado para se falar por dia. Mas quem toma cuidados pode sair na frente. “Seguramente, uma laringe mais preparada tem um limite muito maior do que uma laringe não preparada. Tem pessoas com quatro horas de limite máximo da voz. E tem pessoas que usam a voz 12 horas e não têm problema nenhum”, diz a fonoaudióloga Ingrid Gielow.<br />
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A relação que os políticos têm com o discurso torna a voz um instrumento de trabalho não somente dentro de uma campanha. Certa vez, durante uma inauguração de um gasoduto na Bahia, o presidente Lula confessou: “Eu não ia falar, mas tem um problema que quando eu vejo um microfone, me dá cócega na garganta e eu fico com vontade de falar. Então vou dizer algumas palavras.” Estava explicada a raiz dos problemas vocais dos políticos desde sempre. </span><br />
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<span style="font-size: 78%;"><b>Fonte:</b><br />
Maria Angélica Oliveira<br />
Do G1, em São Paulo</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-26360346596632002582010-03-05T00:24:00.001-03:002010-03-05T00:32:40.237-03:00Faz mal, sim!<i><b>O entra e sai de ambientes refrigerados ataca o sistema respiratório.</b></i><br />
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O motivo: “O contraste térmico abrupto associado ao ar seco e à poluição compromete os mecanismos de defesa das vias respiratórias”, explica o médico Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Os anticorpos do pulmão tornam-se menos eficientes e os cílios e alvéolos trabalham menos na expulsão das partículas, como poeira e poluição. Isso favorece o acúmulo de secreção no sistema respiratório. O organismo fica predisposto a infecções e mais suscetível a vírus de gripes e resfriados. Nos portadores de doenças pulmonares, como asma, bronquite e enfisema, o quadro pode se agravar.<br />
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As consequências: tosse, rouquidão, garganta irritada, sinusite e conjuntivite.<br />
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Como amenizar o problema:<br />
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<ul><li> recomenda-se deixar recipientes com água nos recintos fechados refrigerados para manter o ambiente menos seco.</li>
<li> É preciso, ainda, evitar as mudanças bruscas de temperatura, principalmente diferenças superiores a 10 graus e permanecer agasalhado em ambientes frios.</li>
<li> A limpeza do filtro do ar condicionado deve ser feita mensalmente.</li>
</ul><div style="text-align: right;"><span style="font-size: x-small;"><b>Fonte</b></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-size: x-small;">Revista Veja</span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-size: x-small;">Edição 2150</span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-size: x-small;">03/02/2010</span></div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-72566695339877878602010-03-02T23:33:00.007-03:002010-03-02T23:45:29.713-03:00Tocadores de MP3 já são risco à audiçãoO hábito cada vez mais comum de ouvir músicas em tocadores de MP3 e celulares com o uso de fones de ouvido por longos períodos e volume alto já causa reflexos nas clínicas: problemas de audição. Apesar de pequenos, alguns desses aparelhos são capazes de produzir um volume máximo equivalente ao de uma britadeira, algo em torno de 120 dB. A legislação brasileira, por exemplo, permite que um operário permaneça só sete minutos por dia exposto, sem proteção auricular, a sons acima de 115 dB.<br />
Um dos primeiros sinais de problemas é o aparecimento do zumbido, ou seja, de um ruído contínuo que parece um chiado, como uma emissora de televisão fora do ar. O problema pode ser agravado pelos barulhos do dia-a-dia, como trânsito intenso, construção civil e até mesmo músicas com volume alto em festas.<br />
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Segundo o Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido da FMUSP, nos últimos 5 anos houve um aumento de 20% no número de jovens com menos de 20 anos atendidos pelo serviço. Segundo Tanit Sanchez, pesquisadora, não é possível dizer quanto desse aumento pode ser atribuído aos tocadores de MP3 e dispositivos similares, mas lugares barulhentos, como shows e festas, podem contribuir.<br />
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Iêda Russo, fonoaudióloga, diz que houve uma mudança significativa na saúde auditiva dos jovens na última década. A exposição a sons e ruídos cada vez mais intensos e por períodos prolongados levou a uma redução da sensibilidade auditiva. Antes, não era raro encontrar um universitário que, em um exame, era capaz de perceber sons abaixo do limiar médio de audição do ser humano (0 decibel). O vento das folhas, por exemplo, tem 10 decibeis. Atualmente, na média, os jovens começam a detectar nos testes sons acima de 10 ou 20 decibeis. Embora 20 seja um valor aceitável, a fonoaudióloga considera significativa a acuidade auditiva.<br />
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<b>Recomendações:</b><br />
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<ul class="lista"><li>Para a maior parte dos tocadores portáteis, convém ouvir música na metade do volume;</li>
<li> Pergunte às pessoas ao seu redor: se elas ouvem a sua música, abaixe o volume;</li>
<li> Não aumentar o volume para compensar a poluição sonora do ambiente;</li>
<li> Preferir modelos de fone que cubram a orelha e não insiram o som dentro do canal auditivo;</li>
<li> Se aparecer um zumbido ou sensação de ouvido tampado, procure um especialista;</li>
<li> Dor de cabeça, irritabilidade e insônia são outros sintomas que merecem atenção;</li>
<li> Vale a pena realizar pausas para descansar o ouvido depois de uma hora de uso;</li>
<li> Utilizar protetores auriculares em shows e baladas onde há música alta.</li>
</ul><div style="font-family: inherit; text-align: right;"><span style="font-size: x-small;"><b>Fonte</b></span></div><div style="font-family: inherit; text-align: right;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: x-small;">Jornal Estadão</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Caderno VIDA&<br />
03/08/2008</span></span> </span></div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-62500706813542348262010-02-06T01:32:00.002-02:002010-06-14T16:14:48.147-03:00Pausa para respirar... e falar melhor também!A edição 2142 da Revista Veja (9/12/09) trouxe uma interessante matéria intitulada “Pausa para Respirar”. Nela expõe-se que estudos de importantes centros de pesquisa em todo o mundo começaram a medir o que já se sabia empiricamente: a prática cotidiana de exercícios respiratórios tem impacto positivo na saúde e no bem-estar, além de auxiliar no tratamento de diversas doenças.<br /><br />Diante de situações estressantes, reais ou imaginárias, o sistema nervoso autônomo simpático prepara o corpo para enfrentar tais situações de “perigo”. Substâncias que contraem os vasos sanguíneos são liberadas, provocando aceleração dos batimentos cardíacos e elevação da pressão arterial. Segundo a matéria, não é possível controlar voluntariamente tais reações, mas sim alterar o ritmo da respiração. O que os médicos constataram é que, quando se respira lenta e profundamente, se envia ao cérebro uma mensagem tranquilizadora. Benefícios como controle da ansiedade e estresse, qualidade do sono, controle da pressão arterial, diminuição na ingestão de medicamentos em tratamentos diversos (exemplo, síndrome do pânico) foram citados.<br /><br />A Vocalis traz essa sugestão de leitura com muito prazer, principalmente por lá constar também que a modalidade respiratória mais eficaz é a diafragmática (que envolve a expansão do abdômen ao inspirar). Essa modalidade pode ser praticada em nossos treinamentos. A respiração costo-diafragmática-abdominal, além de ser tranquilizadora em momentos de comunicação profissional (como a de uma “fala em público”, por exemplo), é mais eficiente para a fala, pois permite maior projeção e flexibilidade vocal.<br /><br />Invista nessa idéia!Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-19500392069298290872009-11-26T22:43:00.006-02:002009-11-26T23:08:41.528-02:00Palestra: Desafios da comunicação no ambiente corporativo<div style="text-align: left;"><span style="font-size: x-small;"><b>SWEDCHAM, SHAGAL – PESSOAS DESENVOLVENDO PESSOAS e VOCALIS – VOZ & EXPRESSÃO</b></span> convidam você para a palestra:<br />
</div><br />
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<div style="text-align: center;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><b>"Desafios da comunicação no ambiente corporativo"</b></span><br />
</div><div style="text-align: left;"><i>Impacto da expressão vocal e das relações interculturais</i><br />
</div><br />
</div><br />
<b>Barreiras na Comunicação – A Questão Intercultural</b><br />
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Cultura compreende a maneira de pensar das pessoas de um mesmo grupo, bem como a maneira de ver, ouvir e interpretar o mundo. Num ambiente cada vez mais globalizado, as relações interculturais nas empresas ficam mais comprometidas. Pequenos problemas de ajuste cultural podem criar barreiras na eficácia das empresas e gerar grandes problemas. Através de programas de sensibilização, aquisição de ferramentas e desenvolvimento de competências interculturais, as empresas podem evitar estes problemas e ainda beneficiar-se das novas sinergias criadas entre culturas.<br />
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<b>Palestrante</b><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKzhcoGaSNUZcaaugPM0YCDDNnDzzD50jxiD7AY-EQiUhfCe7b9HbsUFfa6Qhphk7YJjaDOG5x_z-3xRz6vEDY3mKUaAsZZeebI2mNW5rPXYY6kvu5bug79tmnW-ewch-cP76NHcw0zuDv/s1600/Regina.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKzhcoGaSNUZcaaugPM0YCDDNnDzzD50jxiD7AY-EQiUhfCe7b9HbsUFfa6Qhphk7YJjaDOG5x_z-3xRz6vEDY3mKUaAsZZeebI2mNW5rPXYY6kvu5bug79tmnW-ewch-cP76NHcw0zuDv/s200/Regina.JPG" /></a><span style="font-size: x-small;"><b>REGINA LUCIA GAGLIARDI DE ASSUMPÇÃO</b></span><br />
Sócia-Diretora da Shagal, nascida em São Paulo. Geógrafa, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, em 1987. Fez especialização em Comunicação e Marketing e em Psicodrama. Vivência na Europa – Inglaterra e Itália, com fluência em Português e Inglês. Experiência profissional em empresas nacionais e multinacionais (projetos para American Express e Atento do Brasil) e consultora para treinamentos em comunicação e diversidade cultural nos últimos 15 anos.<br />
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<br />
<b>Expressão Vocal e atividade profissional: qual a relação?</b><br />
<br />
Entre tantos meios de comunicação, a voz é um dos caminhos que mais garante a expressividade. É ela que torna audível as ideias e suas intenções. O comunicador e líder que dominar e praticar sua expressão vocal transmitirá naturalidade, credibilidade, ganhará a atenção dos ouvintes e terá controle sobre o impacto da sua comunicação. Nada vale o que falar, sem a flexibilidade do como falar.<br />
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<b>Palestrante</b><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxu2Q9D8qGQhC6b9PwKASfVE7knd-en_gu0WxcAf1SQWE-jV3AYquGlX_sl2IAzz1Tx7uOa4nw4TDvIg042AiPY6lfv4EEq1cuEL0MCsOh9iBbcz7EX5N1slkRIwXNJMLSQs_60uOESSKo/s1600/viviane_barrichelo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxu2Q9D8qGQhC6b9PwKASfVE7knd-en_gu0WxcAf1SQWE-jV3AYquGlX_sl2IAzz1Tx7uOa4nw4TDvIg042AiPY6lfv4EEq1cuEL0MCsOh9iBbcz7EX5N1slkRIwXNJMLSQs_60uOESSKo/s200/viviane_barrichelo.jpg" /></a><span style="font-size: x-small;"><b>VIVIANE BARRICHELO</b> </span><br />
Sócia-diretora da Vocalis - Voz & Expressão. Fonoaudióloga formada pela Universidade de São Paulo. Especialista em Voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. Aprimoramento em Voz Profissional pelo American Institute for Voice and Ear Research, Philadelphia, EUA. Mestre em Distúrbios da Comunicação pela Universidade Federal de São Paulo. Preparadora vocal e consultora em comunicação em empresas como: Carrefour – Soluções Financeiras, Roche, Interativa Service, Citibank.<br />
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<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="color: #003366; font-size: 8.5pt;"><span style="color: #003366; font-size: 8.5pt;"><a href="http://www.swedcham.com.br/event_reservation.asp?id=1508&LOCALE=pt" rel="nofollow" target="_blank"><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><b><span style="color: blue; text-decoration: none;">>> Inscreva-se aqui! <<</span></b></span></span></a></span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><b><span style="color: #003366;"><span style="color: #003366;">Inscrições até 30 de novembro de 2009</span></span></b></span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><b><span style="color: #003366;"><span style="color: #003366;"> <span style="color: black;">Público-alvo:<br />
<span style="font-weight: normal;">Gestores, funcionários e interessados em geral</span><br />
<br />
Quando:<br />
<span style="font-weight: normal;">2 de Dezembro de 2009, das 8:00 às 10:30 (com café da manhã)</span><br />
<br />
Local:<br />
<span style="font-weight: normal;">Swedcham Brasil – R. Oscar Freire, 379 – 12º andar – Jardins, São Paulo</span><br />
<br />
Inscrições:<br />
<span style="font-weight: normal;">Gratuita para associados e convidados</span><br />
<br />
Observações:<br />
<span style="font-weight: normal;">Estacionamento não incluso</span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;">Estacionamento próximo: Regent Hotel na Rua Oscar Freire, 533</span></span></span></span></b></span></span><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><b><span style="color: black;"><span style="color: black;">Realizado e patrocinado por:</span></span></b></span></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0a574GEn_qfaEQEBd0_lpcBnGXT96VXDCaMv6ENbKgTzTLiNObxvz2WF1Ei6vyGdVx7HAHIla9T66TM7mLesfE57DSyxYL24yEWtx82wNtSy7AesfAjOgDRs5of5HHJSkyLlvWEIPAGzj/s1600/logo+shagal.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="http://www.shagal.com.br/"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0a574GEn_qfaEQEBd0_lpcBnGXT96VXDCaMv6ENbKgTzTLiNObxvz2WF1Ei6vyGdVx7HAHIla9T66TM7mLesfE57DSyxYL24yEWtx82wNtSy7AesfAjOgDRs5of5HHJSkyLlvWEIPAGzj/s320/logo+shagal.JPG" /></a><br />
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</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.vocalis.com.br/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6Txyj1AJ0S8LPAVpsSu0lTBPi2tmO6H2jLL0rYsRmJ-kl17vr_2Dn-zr1Vz_-mcRM0ptz-9LH5CE29k42cevWMgNO7JiUO_O5g6xWbAMvkg4ezfc5LZGA8vnhJTxOneaqJ1dN2bzn23Y9/s320/logo-brancofundo_80.gif" /></a><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6Txyj1AJ0S8LPAVpsSu0lTBPi2tmO6H2jLL0rYsRmJ-kl17vr_2Dn-zr1Vz_-mcRM0ptz-9LH5CE29k42cevWMgNO7JiUO_O5g6xWbAMvkg4ezfc5LZGA8vnhJTxOneaqJ1dN2bzn23Y9/s1600/logo-brancofundo_80.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br />
</a><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="color: black;"><span id="fck_dom_range_temp_1258462562477_770"><span id="fck_dom_range_temp_1258462564290_63"></span></span></span><br />
<div style="font-weight: bold; text-align: center;"><span style="color: black;"><span id="fck_dom_range_temp_1258462562477_770"><span id="fck_dom_range_temp_1258462564290_63"><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: black;"> </span></span></span></span></span></span><br />
<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 200px;"><tbody>
<tr> <td colspan="3" style="text-align: center;"><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><b><span style="color: black;"><span style="color: black;">Membros:</span></span></b></span></span><br />
</td> </tr>
<tr> <td colspan="3" style="text-align: center;"> <span style="color: white;">a</span><br />
</td> </tr>
<tr> <td colspan="3" style="text-align: center;"><div style="font-weight: bold; text-align: center;"><a href="http://www.swedcham.com.br/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2Ui9my2Oa60-LOiy9P3OAahwFBGjMk8qudtL7FfFCDTpN4gIOzgQJeGUiQdkGPklbslcavONUndDptL3dBQfOZJEhgaYtwRNzGsYQ7nhSKGbOfzhLt7ANeVFDa35H1DvEJCCIHV_zXuGK/s200/SwedchamBrasil-+web.jpg" /></a><br />
</div></td></tr>
</tbody></table><span style="color: black;"><span id="fck_dom_range_temp_1258462562477_770"><span id="fck_dom_range_temp_1258462564290_63"><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: black;"></span></span></span></span></span></span><br />
</div><span style="color: black;"><span id="fck_dom_range_temp_1258462562477_770"><span id="fck_dom_range_temp_1258462564290_63"></span></span></span><span style="font-size: 12px;"><span style="font-family: Arial;"><b><span style="color: #003366;"><span style="color: #003366;"><span style="color: black;"><span style="font-weight: normal;"> <br />
</span></span></span></span></b></span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><br />
</div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-89262959179968212002009-10-01T21:43:00.008-03:002009-11-26T23:13:39.649-02:00Rugas na falaEsta reportagem saiu hoje na Folha de São Paulo, caderno Equilibrio!<br />
Aproveitem! É muito interessante.<br />
Boa leitura!<br />
Alessandra<br />
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<b>Com o envelhecimento, a voz pode ficar mais fraca, irregular, rouca e trêmula, o que dificulta a comunicação; saiba</b><a href="http://1.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/SsVPKu8nUrI/AAAAAAAAAew/ojeUkYIdQf8/s1600-h/folha.jpg"></a><b> como prevenir esse processo </b><br />
<div style="text-align: left;"><span style="font-size: x-small;">ANNA CAROLINA CARDOSOCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA</span><br />
</div><span style="font-size: 78%;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: 78%;"> </span><a href="http://4.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/SsVQEsQ2vnI/AAAAAAAAAe4/TirOAo4saBQ/s1600-h/folha.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5387800570750221938" src="http://4.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/SsVQEsQ2vnI/AAAAAAAAAe4/TirOAo4saBQ/s320/folha.jpg" style="float: left; height: 320px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 245px;" /></a><br />
"Professor, o senhor pode falar mais alto?" Foi só quando os alunos reclamaram que o professor Masayuki Nakagawa, 81, percebeu que sua voz não era mais a mesma. "Na primeira meia hora, uma hora da aula, todo mundo ouvia bem. Mas depois começavam a pedir que eu falasse mais alto, e eu não conseguia", conta.A dificuldade que ele tinha para elevar a voz é um dos sintomas da presbifonia, que se caracteriza pelo desgaste das pregas vocais e pode se manifestar por volta dos 60 anos.O processo é parecido com o que acontece com outros músculos, que, com o passar do tempo, vão perdendo a força, a agilidade, a coordenação e a capacidade de desempenhar bem certas funções. Com as pregas vocais (antes chamadas de cordas vocais) não é diferente.À medida que passam os anos, elas podem sofrer um processo de envelhecimento que compromete a qualidade do som produzido, resultando em uma voz pouco compreensível -o que dificulta muito a comunicação.Segundo Agrício Crespo, chefe da disciplina de otorrinolaringologia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), com o envelhecimento, a voz pode ficar mais fraca, irregular, rouca e trêmula, o que dificulta a comunicação.O processo costuma se manifestar mais cedo nas mulheres, que, em geral, passam a apresentar uma voz mais grave. Mas é nos homens, cuja voz pode ficar mais aguda, que o quadro evolui mais frequentemente para a atrofia. A tendência é que, como ocorre na infância, as vozes de homens e mulheres voltem a ficar parecidas.Na verdade, as alterações da voz ocorrem por causa de um processo generalizado de envelhecimento, que envolve não só as pregas vocais."A fonação (a emissão da voz) não depende só das pregas vocais mas também do ar que vem dos pulmões, de toda a estrutura da laringe, de uma boa articulação e ressonância. Se uma dessas partes apresentar problemas, o processo pode ser comprometido e alterar a qualidade da comunicação", explica Katia Nemr, fonoaudióloga e professora da USP (Universidade de São Paulo).A maioria dos casos pode ser resolvida com terapias vocais. É como Masayuki está fazendo para conseguir recuperar a projeção da voz.Docente de economia da USP há quase 40 anos, ele nunca usou microfones nas aulas e, como todo professor, sempre teve que falar muito. Mas nunca havia tido problemas antes, até os alunos começarem a reclamar do volume.Após o diagnóstico de presbifonia, ele foi encaminhado ao serviço de fonoaudiologia da própria universidade, onde foi desenvolvido um programa específico para ele.Uma vez por semana, o professor é orientado a fazer exercícios de alongamento muscular, respiração, fonação e articulação e ressonância, como a vibração dos lábios e da língua para melhorar o desempenho das pregas vocais.Ele já aprendeu várias técnicas diferentes, que pratica todos os dias em casa, por cerca de 40 minutos. A única recomendação que ainda não adotou foi a de tomar pequenos goles de água em temperatura ambiente ao longo das aulas.Como não é fumante nem costuma consumir álcool, a expectativa é a de que, em breve, só com a fonoterapia, ele seja capaz de melhorar a projeção da voz e consiga, novamente, se fazer ouvir bem pelos alunos.E Masayuki ainda conseguiu mais uma vantagem com os exercícios de respiração. "Estão me ajudando a tocar flauta melhor", comemora ele, que toca flauta transversa há 60 anos.A maior parte dos casos de presbifonia pode ser tratada apenas com a fonoterapia.A fonoaudióloga da Unicamp Aline Epithanio Wolf desenvolve com seus pacientes uma técnica americana criada, inicialmente, para trabalhar a voz de doentes de Parkinson e que tem apresentado bons resultados com pessoas que apresentam presbifonia.Como a presbifonia atrapalha a produção de um som estável, os exercícios, segundo ela, são focados na emissão de som, que se dá nas cordas vocais, em vez de na ressonância e na articulação, como a fonoterapia tradicional. "É como se fosse uma ginástica para as pregas vocais", compara.CirurgiasEm casos mais graves, quando a "ginástica" sozinha não pode resolver o problema, técnicas cirúrgicas podem ser utilizadas para recondicioná-las.Uma das técnicas constitui na aplicação de gordura retirada do abdome do próprio paciente nas pregas. Com o procedimento, elas recuperam o volume e a elasticidade, produzindo um som com uma qualidade melhor.Foi com essa cirurgia que o administrador Geraldo Barbosa, 54, tratou a fadiga vocal que sofreu recentemente. Acostumado a dar palestras aos fins de semana, ele vinha tendo dificuldades para falar.Os sintomas eram os mesmos da presbifonia. "A minha voz foi perdendo a força", diz.No mesmo processo cirúrgico, ele teve a gordura retirada do abdome e injetada nas pregas vocais. Uma semana depois, já notou a diferença. Agora, segue com sessões de fonoterapia para recuperar ainda mais a capacidade vocal. "Estou aprendendo a reconhecer os limites da minha voz", diz.Outra substância que atua exatamente como a gordura, recuperando as funções da prega, é o ácido hialurônico -o mesmo usado em cirurgias plásticas para o preenchimento de rugas, por exemplo.A diferença é que o ácido vai perdendo seus efeitos com o passar do tempo e, em cerca de dois anos, uma nova aplicação precisa ser feita. "Os efeitos com as duas substâncias são os mesmos, mas a cirurgia com a gordura é mais definitiva", diz Agrício Crespo, responsável pela operação de Geraldo.A aplicação de ácido hialurônico para casos de presbifonia é feita há mais de cinco anos no Brasil, segundo o presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz, Paulo Perazzo. Outra técnica, um pouco mais radical, é a colocação de uma prótese de silicone que reaproxima as pregas vocais, recuperando a qualidade do som emitido pelo paciente.Para Crespo, o que dificulta a correção dos transtornos causados pela presbifonia é que nem os próprios médicos estão atentos aos sinais de envelhecimento da voz do paciente. "Quando fazem uma consulta, os otorrinos estão preocupados só com como as pessoas ouvem, mas não prestam atenção a como elas falam. A preocupação dos brasileiros com a voz é uma coisa recente", diz ele.Especialistas recomendam que se fique atento a alterações na voz ao longo de toda a vida, não apenas a partir da velhice. Isso porque outros problemas, como nódulos, podem aparecer mesmo em pessoas que são mais jovens.Outro sinal a que todos devem prestar atenção é a rouquidão, um dos principais sintomas do câncer de laringe.Toda rouquidão que não tenha causa conhecida e tenha duração de mais de duas semanas deve ser investigada por um otorrinoloringologista.Bons hábitosO uso que a pessoa faz da voz ao longo da vida faz toda a diferença quando a idade chega, alertam os especialistas.Café, cigarro, álcool e até chocolate são grandes inimigos da voz. Falar muito alto e consumir alimentos muito gelados também. Tudo o que pode agredir a laringe e as pregas vocais deve ser evitado. "Uma pessoa que abusa da voz, fuma e não se hidrata pode ter alterações de voz, diferentemente de outra que cuidou bem da voz ao longo da vida", diz Katia Nemr.Essa diferença entre a voz das pessoas que cultivaram bons hábitos e a das que não se cuidaram bem é facilmente perceptível para a administradora aposentada Ivanir Fernandes Bernardi, 73.Com mais quatro amigas, ela tem um grupo de canto em Porto Alegre há seis anos e ainda participa de mais três corais. Com a orientação dos professores de canto, pratica exercícios para a voz e canta cerca de três horas por dia."A diferença entre a minha voz e a das minhas amigas que não cantam é enorme. Há algumas vozes que, com o tempo, vão ficando chiadas, você não consegue ouvir direito o que as pessoas falam", compara.Para ela, o canto modificou até o modo de falar, melhorando a dicção e o ritmo da fala. "Não atropelo mais as palavras, não tenho uma voz de 73 anos."Não é à toa. O canto é uma das atividades mais recomendadas por especialistas. E quem pratica aprova os resultados. "A partir do momento em que você cuida da voz, acaba beneficiando o corpo inteiro", diz Ivanir, que sempre bebe água e mantém uma alimentação saudável por causa da voz.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-31416486964688406992009-09-26T21:39:00.009-03:002009-09-27T04:32:08.494-03:00Peça de Teatro: Exercício para Antígona<div style="color: #666666;"><b>Estréia, amanhã, domingo (27/09) às 15h.</b><br />
</div><div style="color: #666666;"><b>Teatro Nair Belo - Escola de atores Wolf Maya!</b><br />
</div><br />
<a href="http://2.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/Sr62m8juXOI/AAAAAAAAAeo/Iw_m_RFY3Gg/s1600-h/Antigona.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5385942984588942562" src="http://2.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/Sr62m8juXOI/AAAAAAAAAeo/Iw_m_RFY3Gg/s320/Antigona.jpg" style="display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 193px;" /></a> A direção é do querido Sérgio Ferrara e minha contribuição no preparo vocal!<br />
Até lá! <br />
Beijos, <br />
Alessandra<br />
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<b><span style="color: #000099;"></span></b>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-62937450427815154882009-09-22T12:44:00.011-03:002009-09-27T04:28:28.179-03:00Novo Site Vocalis<span style="color: #3333ff; font-size: 130%;">Estamos de cara nova!!!</span><br />
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Visite-nos e deixe uma mensagem: <a href="http://www.vocalis.com.br/">http://www.vocalis.com.br/</a><br />
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<a href="http://1.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/Srj61yV7SqI/AAAAAAAAAeY/_y4cP9EnV3E/s1600-h/Site.bmp"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5384329156475177634" src="http://1.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/Srj61yV7SqI/AAAAAAAAAeY/_y4cP9EnV3E/s320/Site.bmp" style="display: block; height: 194px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
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<a href="http://1.bp.blogspot.com/_kUeL-nYD34s/Srjyat44jzI/AAAAAAAAAeQ/J-8zIwEkiTc/s1600-h/Site.bmp"></a><br />
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-68936357293247265642009-09-01T03:53:00.008-03:002009-09-01T04:12:43.547-03:00Professor falta 5 dias por ano por problemas de voz<p>Por ano, os professores da educação básica do país faltam cinco dias às aulas, apenas por causa de problemas na voz. Nas demais profissões, a média de ausência não chega a um dia.</p> <p>A conclusão está em um levantamento nacional, com 3.265 pessoas, feito pelo Centro de Estudos da Voz, pelo Sinpro-SP (sindicato dos professores da rede particular) e pela Universidade de Utah (EUA). Os dados consideram a rede pública e a privada. Também foram ouvidos profissionais fora do magistério.</p> <p>Segundo as autoras da pesquisa, apesar de a docência naturalmente exigir mais da voz do que a maioria das atividades, a diferença está muito acentuada --e poderia diminuir, com medidas tanto dos professores quanto dos colégios.</p> <p>O representante das escolas privadas admite o problema. "Os professores entram em licença e, por isso, precisamos contratar outros. É um transtorno", afirma José Augusto de Mattos Lourenço, presidente da Fenep (federação das escolas particulares). Ele diz, porém, que os colégios têm procurado atenuar o problema.</p> <p>"Não dá mais para adiar ações, tanto por parte da rede privada quanto dos governos", diz a coordenadora do estudo, Mara Behlau. Segundo ela, é a primeira pesquisa nacional quantitativa sobre o tema.</p> <p>Entre as medidas, Behlau sugere a aquisição de microfones para os professores e melhorias acústicas das salas de aula.</p> <p>"O gasto com contratações deve superar o de adequações física das escolas. Sem contar a frustração do professor de não conseguir exercer sua profissão", afirma.</p> <p><strong>Sem voz</strong></p> <p>Com apenas quatro anos no magistério, Daniela Faustino de Oliveira, 23, diz já sentir desgaste. "Vivo sem voz ao final do dia. As salas são numerosas e não têm boa ventilação. Por isso, as janelas ficam abertas, o que aumenta o barulho. É difícil competir", afirma Daniela, que leciona em escola particular da zona leste de São Paulo.</p> <p>Algumas vezes, ela diz que muda a programação da aula porque está sem voz. Em vez de explicar oralmente, passa todo o conteúdo na lousa e só tira algumas dúvidas.</p> <p>"A situação em que o professor precisa mudar sua aula apareceu muito nas entrevistas", afirma a fonoaudióloga Fabiana Zambon, uma das autoras do levantamento. "É comum a aula ser trocada por vídeo ou seminário. Ou seja, mesmo que não falte, ele perde rendimento", diz.</p> <p>Zambon diz que uma das dificuldades é que os professores têm pouco conhecimento para diminuir o problema. Algumas das sugestões são beber água durante as aulas e não falar escrevendo na lousa (o volume precisa ser mais alto, e o pó do giz vai para a garganta).</p> <p>Os problemas mais citados pelos professores na pesquisa foram garganta seca (45% disseram ter), rouquidão (41,2%) e cansaço vocal (36,9%). No restante da população, os porcentagens foram 21,4%, 14,8% e 11,7%, respectivamente.</p><p><strong>Dicas para os professores</strong></p> <ul class="lista"><li>Não é bom falar de lado ou de costas para os alunos (a tendência é aumentar a intensidade vocal);</li><li>Também não é bom falar enquanto escreve na lousa;</li><li>Beber água regularmente, em temperatura ambiente;</li><li>Evitar gritar, sussurrar e pigarrear;</li><li>Articular bem as palavras;</li><li>Não chupar bala forte com a garganta irritada (mascara o sintoma e tende-se a forçar a voz sem perceber);</li><li>Com orientação fonoaudiológica, fazer exercícios de aquecimento e desaquecimento de voz;</li><li>Evitar contato direto com o pó de giz;</li><li>Utilizar os intervalos para descansar a voz;</li><li>Evitar café, bebidas gasosas e cigarro.</li></ul><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm2X7U5LAlPPXO_WtjPnrhdmB18H5BywnFkfZOnghELVfVgiFB7UVSGT3L3Y_ObawMP5Al7gyPngXje5Hk0M4B-NPMBp3u6_FIhhEtRxqhYXv-5z6jo33xTiu2_oQ63XEW7mqUeeaai0uf/s1600-h/090824_professor-problema-de-voz.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 352px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm2X7U5LAlPPXO_WtjPnrhdmB18H5BywnFkfZOnghELVfVgiFB7UVSGT3L3Y_ObawMP5Al7gyPngXje5Hk0M4B-NPMBp3u6_FIhhEtRxqhYXv-5z6jo33xTiu2_oQ63XEW7mqUeeaai0uf/s400/090824_professor-problema-de-voz.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5376390695559763970" border="0" /></a><br /><div style="text-align: right;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-weight: bold;">Fonte</span><br /></span><span style="font-size:78%;">Fábio Takahashi<br /></span><span style="font-size:78%;">da Folha de São Paulo<br /></span><span style="font-size:78%;">24/08/2009</span></div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-19350097787003848712009-03-09T11:31:00.006-03:002009-03-09T11:53:20.411-03:00Por que a voz não funciona<p> <span style="font-size:85%;"><span class="txt12"><em>Ao ter contato com a obra da Linklater, com sua maneira descontraída de escrever sobre a voz, tive o desejo de traduzir parte de seu material e de levar ao conhecimento dos meus alunos de Artes Cênicas e Música. Na verdade, acredito que o que ela escreve é útil para qualquer profissional da voz ou comunicador. Ela procura inter-relacionar muitos dos aspectos que impedem que a voz funcione livremente. Parte de um capítulo chega, então, de maneira adaptada ao site do Vocalis para que você, internauta, possa apreciar o que escreve essa autora americana.</em></span></span></p> <p class="txt12" align="right"><span style="font-size:85%;"><em>Viviane Barrichelo<br /><span class="txt10">Fonoaudióloga</span></em></span></p><p>(...)<br /> Se os músculos da respiração falham em fornecer o combustível de ar às pregas vocais, mas a necessidade de produzir a voz para algum propósito permanece, então um pequeno fio de ar é encontrado (apenas para ativar a vibração), enquanto os outros músculos da garganta, mandíbula, lábios e língua trabalham duas vezes mais para compensar a falta do ar. O tom resultante é fino e a mensagem carregada não é clara. A voz não pode trabalhar se sua energia básica não for o ar. Enquanto a respiração não for livre, a voz será dependente das compensações realizadas pelos músculos da garganta e boca. Quando esses músculos tentam conduzir sentimentos fortes, tais resultados podem ocorrer: eles encontram um modo sadio e musical para descrever tal emoção; dirigem o som em monotom; ou se contraem, tencionam, empurram e apertam tão fortemente que causam atrito entre as pregas vocais. Dessa maneira, as pregas vocais tornam-se inflamadas, perdem elasticidade, são incapazes de produzir vibrações regulares e, finalmente, lesões são criadas conforme as pregas vibram sem a lubrificação do ar.</p> <p> (...)<br /> Citando o aspecto de ressonância, se a garganta é tencionada com esforço, ela constringe o canal por onde o som viaja. Muito comumente, essa constrição impede que as vibrações do som trafeguem livremente até as caixas de ressonância mais superiores, restringindo a amplificação dos ressoadores médios e superiores. Isto pode resultar num leve, agudo e estridente tom. Ao mesmo tempo, tensão na garganta, juntamente com a inconsciente necessidade de produzir um som sob controle, pode fazer com que o som só ressoe nas cavidades inferiores e um rico e profundo monotom, que não encontra suavidade, seja criado. Se o palato mole e a parte posterior da língua se juntarem ao batalhão na substituição da respiração, acabam dirigindo o som para o nariz ao invés de permitirem a livre passagem pela boca. O nariz é poderoso, dominador e nada sutil como ressoador. Se a voz concentra-se no nariz, facilmente ela é ouvida, mas o que se ouve pode se mostrar difícil de ser entendido. As nuances são queimadas e a variabilidade do pensamento pode não encontrar livre espaço na variedade de qualidades ressonantais. O conteúdo é distorcido por apenas uma forma de ressonância disponível.</p> <p> O passo final da produção da voz está na articulação – lábios e língua. O que é certo é que até que a língua possa relaxar enquanto um som básico é formado, ela não pode desenvolver sua função natural que é a modelagem do som. A língua é ligada à laringe (através do osso hióide) e a laringe comunica-se diretamente com o músculo diafragma através da traquéia. Tensão em uma das três áreas causa tensão nas outras duas. Além disso, enquanto há tensão na língua, ela articulará com mais esforço do que o necessário, e devido a isso diminuirá sua sensibilidade para responder aos impulsos motores vindo do córtex cerebral. (...)</p> Os lábios constituem parte do complexo facial que responde a mensagens inibitórias da mente, formando uma cortina sobre a janela da face. A liberdade do lábio superior é essencial para a articulação viva. A responsabilidade pela articulação deve ser igualmente dividida entre os lábios superior e inferior. Se o superior é rígido, o inferior realizará 85% do trabalho e provavelmente recrute a mandíbula como suporte extra. A mandíbula é mais pesada se comparada aos lábios, e a articulação não pode ser econômica em tais situações. (...)<br /><br /><div class="txt10" align="right"><span style="font-size:78%;"><strong>Fonte<br /></strong><strong>LINKLATER, K</strong>. <em><strong>Why the voice does not work</strong></em><br />in <strong>Freeing the Natural Voice</strong>.<br />Drama Book Specialists, NY.</span> <br /><span style="font-size:78%;">Traduzido e adaptado por Viviane Barrichelo</span></div> <div align="right"> </div>Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-67233476124707345142009-03-06T11:02:00.002-03:002009-03-09T16:37:35.725-03:00SAÚDE DA VOZVocê sabia que:<br /><br /><strong>Beber , pelo menos, 2 litros de água por dia faz bem para sua voz?</strong><br /><br />A hidratação proporciona uma melhor lubrificação do trato vocal, permitindo que a vibração das pregas vocais ocorra de modo mais livre e com atrito reduzido. Essa hidratação sistêmica (beber 2 litros de água) deve ser feita gradativamente, ao longo do dia, e principalmente antes e durante o uso intenso da voz.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8343529605858663996.post-23714133414303281622007-03-25T21:43:00.000-03:002007-03-25T21:53:23.540-03:00Expressão Vocal para ProfessoresA Vocalis, mais uma vez, oferece treinamentos personalizados para que você aperfeiçoe sua voz. <p>Sabemos que a saúde da voz garante a longevidade do seu uso e o falar bem também facilita a aprendizagem dos alunos.</p> <p>Todo professor precisa:</p><ul><li> Falar com clareza;</li><li> Demonstrar verdade;</li><li> Ter resistência vocal para uso prolongado;</li><li>Trazer emoção na voz;</li><li>Demonstrar naturalidade e carisma.</li></ul>Trabalhamos com:<br /><br /><ul><li> Programa de treinamento individual ou em grupos;</li><li> Palestras e workshops para grupos definidos.</li></ul><a href="http://www.vocalis.com.br/fale_conosco.htm" span="" class="quadro">Consulte-nos</a> para maiores esclerecimentos.Vocalishttp://www.blogger.com/profile/08380945430559243247noreply@blogger.com0